segunda-feira, 30 de maio de 2011

Romance




(Em partes)

1° "Oh Gabiru,
minha doce e bela Gabiru, por que seus olhos me brilhastes quando verá meu ser
tão solitário e inóspito?, Por que seus olhos, encontraram os meus naquela
manha, fria manha de novembro chuvosa, por que seus olhos brilhastes como
estrelas clareando o caminho do suave andar pela sinuosa mata enquanto colheres
flores. Porque minha doce Gabiru?"


2° Gabiru a qual insolente ser não se deixara cair ao brilho de
seus olhos, ao qual homem não deixara a vida pelo caminho pelo simples olhar
seu, oh Gabiru querer eu que há luz do seu caminho guiasse o meu ser pelo
labirinto da vida, que o ser que habita dentro de você fosse o mesmo do
meu, a outra metade esculpida pelo mesmo
criador, que a força que faz brilhar o sol fosse a mesma que guia nossas almas
e assim um sonho incompleto e confuso destinado ao meu ser fosse realidade.
Deixara eu Gabiru, sozinho a pensar, no brilho dos seus olhos pelos quais
fizeste minha alma viver outra vez. Oh minha doce Gabiru quisera deixar-me o
sonhos realizar?


3º Que o brilho do sol que bate no seu rosto, reflita em meus
olhos a luz da sua alma.

que e o seu olhar que encontrar o meu, me mostre o caminho.

que não seja preciso um beijo para me alegrar o espírito.

que seja simples, intenso, tranqüilo e quieto como nas tarde ensolaradas,

nas quais o sono tomou nossa existência.

que a música seja o plano de fundo do nosso amor seja qual for a música que
toca.

que a força do brilho do céu ilumine o vosso ser.

4° Eis que a tal desolante e impura se torna esta cidade,
tiverdes o dom do achardes um refúgio onde o verde reina com a delicadeza de
uma rosa, onde a flores colorem a paz, onde o vento faz barulho, onde a luz da
lua é vista de forma clara a contemplar com as estrelas. Um lugar tão
inexistente onde nem os pássaros cantam um lugar onde o por do sol é tão perto
quanto belo, um lugar tão singelo quanto lindo.
Ela-vides aquela estrela, que passa como um raio de fogo, a qual brilha e incendeia ate desaparecer angustiante. Eu amo a estrela de fogo,
que passa e deixa seu rastro vive intensamente mesmo que um momento e nesse
cenário virdes a deixar sua existência.
Ele-Nada brilha tanto quanto o brilho dos seus olhos, nada
é tão angustiante, é tão lindo e desesperador, vê-los e não tê-los, para
contemplar minha alma desesperada, nada é tão doce, quanto gosto do seu beijo
seria, se encontrardes o meu em um momento de gloria a vida devastada pela
tristeza. És tão pura que não veres que meu amor, sim meu singelo amor é
verdadeiro ao ponto de morrerdes por vós. Que minha alma um dia, vire uma estrela de fogo, assim, pelo menos por
um momento ter sua admiração e ser contemplado pelo seu olhar, mesmo que
angustiante seria tão belo, feliz e quem sabe mais honroso.


(Escritor:Sean Lucas Biavati,Joaçaba SC.)

Um comentário:

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