Poeta Dany Neumann (Capinzal SC)

   

VIVO A PENSAR...


Vivo a pensar
Como será a vida
Daqui uns anos...

Vivo a pensar
E não conseguir
Compreender o porquê
De o homem querer

Destruir tudo que Deus
Nos deu com tanto amor,
Com seu sangue
Diante de sua morte!

Como pode o homem querer
Destruir seu semelhante,
Sendo que perante o Pai,
É seu irmão!

Como pode querer matar,
Como se fosse uma
Brincadeira inocente...

Vivo a pensar e não compreender
As coisas, as pessoas sem noção
Que se divertem com a destruição
Da humanidade provocando
Guerras sem motivos,


Poluição,
Matança em geral,
Plantando ódio,
Inveja entre si,
Vontade de destruir o outro.


Matar o ar que cada,
Vez menos temos!
Vivo a pensar
Como será a vida
Daqui uns anos...
(Dany Neumann)

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O DESABROCHAR DA BORBOLETA

A borboleta quando no casulo
Está protegida dos perigos
Lá fora no mundo,

A lagarta quando rompe
O casulo se transforma
Numa bela borboleta
E voa pelos céus em liberdade.

Não se sente presa há nada,
Há nenhum preceito e
Preconceito,

A borboleta é como o Amor,
Deve voar por ai
Livre sem se sentir presa,

Se ela se sente aquada
E presa pode perder
A cor, murchar e morrer.

A borboleta é livre,
Seus vôos são altos,
São tantas cores que
Trazem tanta alegria.

No entanto a maldade é tanta
No mundo que elas são caçadas
E mortas por mero prazer
De destruir as coisas
Belas da vida.
(Dany Neumann)

Poeta Sean Lucas Biavati

...As vezes ouço muito sobre a frase "os fins justificam os meios" bom as vezes ela se torna polemica pois, nem sempre os fins esperados são alcançados e os meios são muito "caros". Quando se trata da vida eu aprendi que o começo, é algo que pode acontecer a qualquer momento, o meio é algo presente, mas um presente vindo do começo, com traços e opiniões formuladas a muito tempo. Que o meio pode ser transformado no começo a qualquer hora, mas que o começo uma vez deixado de lado é tempo perdido. Assim sendo, a vida é formada de opiniões, de desejos, mas o mais importante é formada de sonhos, os tais sempre devem ser seguidos, pois a dor da perda dos sonhos, é tão intensa quanto a própria morte gélida e sombria, e no fim, não importa quando começamos, mas sim que o meio tenha sido feliz, no fim importa com quem estamos...



(Joaçaba SC ,12,2012)