quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ESCRITOR: Oraci de Souza Duarte-Capinzal SC.

POLÍTICA

"O DEGRAU DA HISTÓRIA"  
Capinzal/SC, 1999 a 2013
         Degrau da história, são descrições de fatos e trajetórias acontecidas, verdadeiras, tem como finalidade registrar, sem interesse para fins lucrativos e muito menos para promover ou subestimar pessoas, seguimentos sociais ou agremiações partidárias.
Sou filiado ao Partido dos Trabalhadores – PT de Capinzal desde 24 de abril de 1999, como sempre acreditei que todo homem deve deixar história dos seus feito, optei pelo registro através da escrita de fácil acesso aos parentes e amigos.
             Inicialmente o degrau da história teve princípio pelo ano 2000. Neste ano elegemos o primeiro Vereador do Partido na coligação: PT, PMDB, PPS e PDT, para o mandato de 2001 a 2004, com o  companheiro Francisco Dirceu de Araújo na presidência do partido.
Minha ideologia sempre foi pautada na promoção do mais necessitado, firmando isso quando numa ocasião um frei simpatizante que nos acompanhava numa de nossas reuniões, por curiosidade lhe perguntei..., qual o motivo da simpatia pelo Partido dos trabalhadores, assim ele me respondeu, " porque é o Partido que tem um projeto mais parecido com o de Deus", na continuidade do diálogo foi explicando que o PT tem um projeto de partilha e promoção do mais necessitado. Desta forma fui me identificando e reconhecendo a ideologia partidária.
 Nunca filiado a outro partido, por isso arrisco um conselho, antes de defender uma sigla partidária devemos investigar a ideologia, se compatível com o propósito para tomada de decisões, caso contrário se a opção for pela empolgação podemos nos frustrar, claro que há aquele que por interesse próprio, troca de partido como troca de roupa, sem nunca encontrar a real ideologia.
Algumas razões que me afirmam ideologicamente são: melhorar a vida do povo a partir dos mais necessitados; melhorar a vida do trabalhador valorizando o salário; desenvolver ações sociais, embora o nosso País seja um sistema de regime capitalista, mas é possível cobrança de resposta positiva nas ações sociais e na educação formando independência.
 (Bolsa Família é "considerado um dos principais programas de combate à pobreza do mundo, tendo sido nomeado como "um esquema anti-pobreza originado na América Latina que está ganhando adeptos mundo afora" pela britânica The Economist. Ainda de acordo com a publicação, os governos de todo o mundo estão de olho no programa.  O jornal francês Le Monde reporta: "O programa Bolsa Família amplia, sobretudo, o acesso à educação, a qual representa a melhor arma, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, contra a pobreza.")              
 Sempre foi exigência de muitos e desejo de todos os militantes do Partido dos Trabalhadores – PT, participar da Majoritária, embora havendo reconhecimento da dificuldade pelo monopólio de certo Partido do qual fazíamos coligação. Importante também que esta exigência partia até mesmo daqueles militantes que não disporam de seu nome ao Partido para concorrer a qualquer vaga. Sempre gerou insatisfação na formação do governo ou no decorrer dos mandatos por grande parte dos filiados do Partido dos Trabalhadores (PT).
 O primeiro Vereador eleito do PT    durante mandato 2001 a 2004, ora comportava-se como situação, ora como oposição, a ponto do então Presidente do Partido chamar atenção em reunião da executiva desta forma: “não podemos ser situação e oposição ao mesmo tempo”.
 Vereador  em exercício assume a presidência do Partido dos Trabalhadores–PT, aos 7 dias do mês de outubro de 2001. Por incompatibilidade ideológicas, exigência na participação do governo, gerou alguns conflitos, deliberados e aprovados por um grupo de militantes.
Constituído o Grupo de Trabalho Eleitoral (GTE) no dia 9 do mês de novembro de 2003, para trabalhar com estratégias políticas, muitos desacordos aconteceram por alguns companheiros por certos atos deliberados pelo então Vereador e Presidente. Deliberado e apoiado por esse Grupo, o então Vereador e Presidente acordou verbalmente com a bancada de Vereadores para assumir a presidência da Câmara por 1 ano na condição de revezamento, agravando a situação quando este Grupo concordou com o interesse do então Vereador pelo rompimento deste acordo para permanecer compulsoriamente por 2 anos.
 Da mesma forma esse Grupo rompeu oficialmente com a administração do mandato de 2001 a 2004, acrescentando a discórdia. Não suportando tanta desavença, teci pesadas críticas sobre tais deliberações através de uma nota de repúdio publicada.  
O Grupo de apoio do então Presidente decidiu me afastar da Executiva do Partido encaminhando dossiê solicitando ao Diretório Estadual minha expulsa e medidas punitivas a companheiro que também discordava pela forma  conduzida, sem o respaldo da maioria. Por sorte não concluiu tal solicitação pela instância superior porque, paralelamente foi informada os motivos que geraram todo aquele clima de discórdia interna do Partido.
O Grupo (GTE) liderado pelo então Vereador e Presidente do PT teve a incumbência de negociar e compor na proporcional com o seu nome para reeleição na coligação com os partidos: PSDB, PFL, PP, PPS PDT e PT de oposição ao governo em exercício, confirmado pelo relato da Ata da Convenção de 30 de junho de 2004.
 A Chapa de oposição a que fazia parte o então Vereador do PT foi derrotada pela forte expressão á reeleição do então Prefeito, para o mandato 2005 a 2008, quando parte dos filiados petistas deram apoio branco à chapa de situação, assim divididos, uns de um lado e outros do outro. Além da derrota daquela coligação adversária, não se reelegeu o Vereador do PT, fruto da grande desavença formada na agremiação.
 Sempre participei da Executiva do Partido dos Trabalhadores – PT, mas por exigências daquele Grupo (GTE) e do então Presidente,  alguns pensadores do PT e por certa influência externa, entenderam que haveria conciliação com aquele Grupo sem a minha presença na direção do Partido. Pelo PED, (Processo de Eleição Direta), não constou do meu nome então para participação na Direção no período de 2005 a 2007, quando eleito para presidência Antonio Carlos Mantovani, (hoje Vereador).          Durante o mandato 2005 a 2008 pela coligação vencedora, o PT permaneceu sem ações, sem mandato ou participação de governo. Pelo PED (Processos Eleitoral Direto), no dia 16 de dezembro de 2007 tomou posse na presidência do Partido, o companheiro Francisco Dirceu de Araújo.
Na seguinte campanha eleitoral em que o então Prefeito lançou seu sucessor, (seu Vice), da mesma sigla como cabeça de chapa, enquanto o PT se esperneava catando nomes e partidos para uma coligação, era assediado para formar a coligação PMDB x PT e outros Partidos de menor expressão.

O Partido dos Trabalhadores - PT sob a presidência do companheiro Francisco Dirceu de Araújo, quando eu exercia a função de Secretário Geral, com a exigência de muitos  e o desejo de todos os militantes e filiados em participar na cabeça de chapa, mas esbarrado pela falta de estrutura, falta de nomes ou apoio de outros partidos, restavam somente esperança.
 Realizada a Convenção em 30 de junho de 2008 com a decisão entre os presentes e aptos ao voto do Partido dos Trabalhadores - PT pela coligação:  PT, PMDB, PR e PRB por 16 votos a favor da coligação, 12 votos para chapa pura e 1 voto por uma nominata para Proporcicional independente, pouco lembrado, mas aquele voto foi meu.
 Aquele voto tinha como objetivo concentrar forças num único candidato a Vereador, para que no próximo pleito fosse candidato a Prefeito, forma para contemplar o desejo e a exigência daqueles que sempre reclamavam.
Neste dia, gerou grande insatisfação dos filiados e militantes (que lutam) que vinham seguindo a trajetória de formação de candidatura com o PT para cabeça de chapa, embora até ali os Partidos já tivessem acertado coligações, o PT estava numa condição isolada (sozinho).
 Naquela Convenção ficou definido o nome do companheiro Andevir Isganzella para compor a candidatura do PT na Proporcional, na coligação, embora o pré-candidato ressentido de toda aquela desavença entre os petista, coube-me encorajá-lo com a promessa de estar lado a lado na campanha. Na ocasião orientei-o que daquele momento em diante devia se preparar para "engrossar o pelo" para fazer enfrentamento de toda ordem.
 Vitoriosa a coligação e eleito o companheiro Andevir para Vereador pelo período 2009 a 2012. Para assumir a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente o companheiro Francisco, então presidente do PT, no intuito de facilitar a independência do Partido, no dia 05 de janeiro de 2009, foi convocada a executiva para propor o meu nome para assumir interinamente a Presidência, já estava na condição de Secretário Geral, porque naquela ocasião a Vice-presidente, companheira Nair, não tinha interesse em assumir o cargo.
 Como sempre estive a disposição do Partido para qualquer situação, assumi na condição de interino por 1 ano, depois eleito através do PED por 3 anos e prorrogado por mais 1, por conta de uma Resolução do Diretório Nacional,  perfazendo o total de 5 anos frente a presidência do Partido.
Durante o período na presidência optei por um diferencial, que era ouvir e registrar o desejo dos militantes e filiados, consultando-os e comprometendo-os aos seus desejos em realizar objetivos que até então não haviam sido alcançados.
 Rumando a campanha para 2012, durante o ano de 2011, ouvi pedidos de populares nas expressões: “o PT sempre ajuda eles a vencer as eleições”“não vão com estes caras”. Desta forma que acreditei no potencial apostado pelos populares ao PT, possível de tomada de um novo rumo, com a sociedade ansiosa por um novo jeito de administrar.
 No dia 02 de dezembro de 2011, foi realizada uma reunião ampliada do Diretório para ouvir os militantes para mapear nomes, visando às eleições 2012, embora já haviam alguns nomes pela consulta interna em forma de visita ou encontro casual, como se apresenta a seguir. 

Assim os Petistas se manifestaram em consulta interna



DERAM SUGESTÕES aproximadamente 39% dos filiados, no início do ano de 2011, COM AS SEGUINTES QUESTÕES:

1) CHAPA PURA  e sugestões de nomes;

2) CABEÇA DE CHAPA e sugestões de nomes para a composição;


3) PT DE VICE DO PMDB e sugestões de nomes;


4) OUTRA SUGESTÃO
;



5) NOME A DISPOSIÇÃO PARA CANDIDATURA .


As sugestões coletadas foram apresentadas por gráfico para facilitar a observação da tendência e o desejo dos petistas.              

Obs.: Este gráfico serviu de ferramenta para minha teimosia e também para crítica (brincadeira) de companheiros e amigos que assim se expressavam: (e o gráfico ?).eEstratégias foram usadas para aproximarmos dos populares e seguimentos da sociedade, promovendo encontros, atos esportivo, (PT x Comunidade), finalizando com uma confraternização, (jantar) com os participantes do evento.
 Outra modalidade promovida pelo Partido foi jantar de inteiração suprapartidária, contemplado com a presença de dirigentes e representantes de vários partidos com a oportunidade de apresentar suas pretensões ao pleito eleitoral, trajetória política e aproximando siglas, com ideologias semelhantes ou diferentes. Tema de nossa fala foi, pautada na simples convivência, no mesmo meio, independente de sigla partidária que a disputa será apenas  pelo voto dos eleitores no período eleitoral".
Foi diante deste trabalho interativo entre os representantes do Partido dos Trabalhadores – PT e seguimentos das comunidades, atenção de populares,  que fomos credenciando e nos encorajando para apresentar uma proposta firme, como ferramenta outorgada pelos filiados e por um grande número de populares.
Munidos destas ferramentas para negociação com os partidos para formação de aliança, desejo de disputar a cabeça de chapa, com o pré-candidato, Vereador Presidente do legislativo, o companheiro Andevir Isganzella e bons nomes a disposição para proporcional, com firme propósito em defesa do objetivo, fomos reforçados pela visita do Deputado Federal, Pedro Uczai. Nesta visita ofereceu-nos apoio e informação de que o objetivo da Direção Nacional era ampliar o número de prefeituras administradas pelo PT, que na prática ficou só no objetivo, mas serviu de encorajamento.
         O Deputado Pedro Uczai relatou um fato importante, que num determinado município que a liderança do PMDB não aceitou o Líder do PT como vice por considerá-lo fraco, o PT saiu com chapa pura e ganhou a eleição.
         Conclusão; ninguém é tão grande ou tão pequeno, pois tudo está na dependência do desejo da sociedade por mudança, possível do objetivo ser alcançado.

          Também recebemos a visita do Deputado Estadual, Neodi Saretta, nos apoiando independente da forma de nossa opção, mas argumentou na ocasião que o PT em Capinzal,  com um certo tempo de existência, ainda não havia saído como candidato na Majoritária, nem mesmo a Vice, com certeza teria um momento para apostar, firmando nosso propósito na defesa do objetivo.     
      O Partido dos Trabalhadores não acolhido o suficiente para dar continuidade na composição do governo que ora planejara a reeleição, com grande discórdia entre os pré-candidatos daquela agremiação, pela existência de disputa interna pela vaga, muitos comentários desagradáveis que chegavam a nosso conhecimento desta forma: “quem é o PTnão precisamos do PT pra ganhar as eleições”; “o PT é pitoco”; “não se pode dar espaço pro PT”; “ já e ótimo o PT eleger um Verador e uma Secretaria”; etc.
Diante destes desprezos, chegou à vez do PT tomar decisões pela primeira vez e deixar de se curvar assumindo uma forma independente.      Convidado para fazer uma composição entre 7 partidos: PSD, DEM, PP, PSDB, PCdoB, PDT e PT, foi necessário o uso da “ferramenta” (consulta interna do Partido e opiniões de simpatizantes), para firmar a confiança depositada na direção do PT, trilhando outro rumo. Sempre que convidado como representante do PT para reunião entre os 7 Partidos para tratar da composição, apresentava como proposta única, PT como cabeça de chapa, forma que os militantes,  filiados, e simpatizantes, confiaram para defender com honestidade.
O grande grupo de 7 partidos chegou a solicitar uma pesquisa para avaliar o potencial de votos dos pré-candidatos entre os 7 partidos. Mesmo antes do resultado da pesquisa fui enfático dizendo que não importava o resultado que não mudaria a proposta do PT quanto a posição insistente que era a cabeça de chapa.
Sem acreditar na pesquisa que deu pequena vantagem ao proponente do grupo, ofereceram a vaga de Vice ao PT, com insinuação de posse de recursos financeiro do qual o PT não possuía .
 Comprometido com o propósito dos militantes e filiados principalmente, sem dinheiro, mas convicto que tínhamos o melhor líder para a vitória nas urnas, sempre a proposta foi a mesma, sem abrir mão da cabeça de chapa. Não aceita pelo grupo à pretensão petista, permanecendo o empasse, neste ínterim compomos uma dobradinha PT x PSDB, que naturalmente forçava uma possível terceira via.

Por este  período de negociação e depois de um período na geladeira, por parte do então prefeito e pré-candidato a reeleição da qual tínhamos deixado cargos para tratar com independência, rumo a um novo projeto de governo, dias antes das definições e conclusão de candidaturas, o Partido dos Trabalhadores foi convidado para uma reunião com a proposta de compor e dar continuidade na coligação. Oferecida a mesma forma anterior de participação no governo, ou seja,  sem alteração, sem avanço algum questionei sobre o futuro do PT junto ao PMDB, se haveria uma esperança ou a possibilidade de juntos participar da cabeça de chapa, como se esperava a resposta foi:"se o PMDB quiser não convida o PT."
 Diante desta resposta e a indefinição quanto a composição com os partidos de oposição, o PT tremeu mas manteve-se na composição provisória de PT x PSDB. Com a persistência desta composição, os 5 partidos resolveram desistir da terceira via propondo um acordo para compor a chapa majoritária PT x PP, numa ampla coligação de 7 partidos.
 Durante todo tempo a chapa a reeleição apostou na desmantelação do grupo, coisa que não aconteceu.
O povo apostou na "RENOVA CAPINZAL," nome dado a coligação, como tabua de mudança, onde tivemos expressivamente uma vitória pela vantagem de 1.293 votos válidos, inédita pelo recurso em desigual condição.
No decorrer da campanha eleitoral, várias foram às convocações aos petistas para fazer frente uma campanha sem recursos financeiros, apelando pelo voluntarismo, na lembrança abaixo:

CONVOCAÇÃO PARA AÇÃO DE CAMPANHA

CAROS (AS) PETISTAS

Este é o momento de nos envolver de corpo e alma nesta campanha, não poderemos somente assistir, pois não temos estrutura econômica como tem o adversário e se não nos envolver também não temos nem estrutura humana.
Na campanha acirrada precisamos de sua ação para fazer frente a estas adversidades citadas (financeira e humana), bem como de mesma forma para compor o governo, que será por capacitação e envolvimento no pleito, de uma forma ou de outra temos alguém da família para compor serviços de campanha assim como poderemos de alguma forma fazer parte física, funcional  ou moral do governo que ora se desenha a vitória.
Vamos para a linha de frente oferecendo disposição, com o orgulho de fazer parte de um governo ficha limpa, de sensibilidade à saúde, à cultura, ao esporte e enfim, a dignidade dos petistas e munícipes.
Se este é o desejo petista, “A HORA É AGORA”.
Capinzal, 30 de agosto de 2012.
Oraci
Presidente

CONVOCAÇÃO PETISTA                   
 Senhores (as) petistas
Estamos na reta final de campanha e precisamos da participação ativa e presencial de todos para consolidar a vitória. Para isso cada um precisa fazer sua parte na função que se fizer necessária.Programação: toda à tarde até o final de campanha tem visitas nas casas em grupo com saída a partir do COMITÊ CENTRAL;
                       Sábado dia 29/09 a partir das 9h saída COMITÊ teremos um passeio no calçadão;
                       Domingo à noite teremos reunião na casa do Chico a partir das 19h para deliberar assuntos de estratégias finais da campanha e dia da eleição.
Sua presença é fundamental
Oraci

CONTRIBUIÇÃO EXPONTANEA DE PETISTAS E SIMPATIZANTES PARA FAZER

 FRENTE ÀS DESPESAS DE CAMPANHA FICOU ASSIM AFIRMADO COM OS 

PRESIDENTES DE PARTIDOS QUE COMPÕE A COLIGAÇÃO “RENOVA CAPINZAL”:

Cada partido deverá contribuir com no mínimo R$ 3.000,00 a partir de seus filhados e simpatizantes:

NOME
VALOR
ESPÉCIE



Foi um período de dificuldade financeira mantida por  pequenas doações, embora de grandes promessas. 
Objetivo alcançado, resultado da luta e métodos motivadores utilizados na pré-campanha, que poderão serem aproveitados como experiência para próximas campanhas , composição de coligação ou de governo. Primeiro ano do mandato deste governo do Partido dos Trabalhadores PT, mesmo não participando diretamente, mas confiante que estamos no rumo desejado por nós e pelos munícipes, por um governo diferente, sem vícios e aprovado pala sociedade, em favor dos mais necessitados estimulando o progresso de forma sustentável para o bem estável dos capinzalenses.
Desta forma concluo este histórico político no período entre o ano de 1999 ao final de 2013, com a satisfação do dever cumprido, mas podem ter certeza que não jogarei a toalha pela luta na continuidade para ampliar nossa história em favor dos mais necessitados.
 Capinzal 02 de janeiro de 2014.
Oraci de Souza Duarte

BIOGRAFIA

Oraci de Souza Duarte nasceu no município de Ipira/SC aos 02 de setembro de 1950, filho de Osnaldo de Souza Duarte e Alvina de Souza Duarte(em memória), é casado com Dorvina de Souza Duarte e tem três filhos. Aos 24 anos completou o Ensino Fundamental, e aos 27 anos o Ensino Médio (Técnico de Contabilidade), aos 32 anos concluiu o Ensino Superior (Pedagogia) na UNOESC. Após possuir Curso Superior para melhorar a habilidade educacional cursou o Magistério (2º Grau). Foi professor de ACT por um ano letivo, dos 32 aos 47 anos desempenhou atividades técnicas de serviço público (tratamento de água), hoje aposentado. Foi Conselheiro Tutelar por dois mandatos (6,5 anos) no período de 2003 a 2009, foi Assessor Legislativo da Câmara Municipal de Vereadores de Capinzal/SC, é Presidente do Partido dos Trabalhadores desde janeiro de 2009 até fevereiro de 2014 e atualmente Assessor Parlamentar.

PROIBIDA REPRODUÇÃO

MINHA MOTIVADORA NA PLATÉIA.

Olho para plateia e lembro que nem sempre Estive aqui, fazendo o que agora eu faço. Uma vez não estava aqui e nem sentia falta de est...